Compositor: Bruno Alves Dos Santos
Presas como mentiras, suaves como seda
Falavam de deuses em leite envenenado
Eva estendeu a mão trêmula
Mordeu a fruta, traiu a terra
Olhos se arregalaram, a luz se apagou
O céu chorou pela morte e pelo pecado
A serpente sorriu, sua tarefa concluída
Mas sentiu fogo sob seus pés
Sobre o seu ventre você rastejará
Esmagado pelo calcanhar, desprezado por todos
A maldição estava gravada na casca em chamas
Anjo guarda com espadas de faíscas
Sangue agora mancha o portão do jardim
Primeiro dos pecados, primeiro sopro de ódio