Compositor: Bruno Alves Dos Santos
Cascos como trovões cortam os céus
Olhos de fogo, sem mais disfarce
O cavalo pálido sorri com o sopro da morte
Suga a alma, rouba o fôlego
O cavalo vermelho cavalga com a espada na mão
Encharcado em sangue pela terra
O negro traz fome, escamas de destruição
Esmagando a esperança na escuridão silenciosa
O branco engana com coroa e arco
A verdade corrompida em seu brilho
Selos são rompidos, trombetas gritam
Pesadelo nascido do sonho do céu
Quatro agora cavalgam, o fim começou
O julgamento cai como o Sol poente